Essa edição resgatou do meu baú de memórias a técnica do 'fluxo de consciência', usada com maestria por nossa gênia brasileira Clarice Lispector. Assim como Clarice explora as profundezas do ser, nossas emoções fluem em um constante vai e vem, como marés — ora intensas, ora tranquilas —, revelando o que carregamos no fundo do nosso oceano interior - ou mar de dentro.
Tudo está ali, esperando o momento de emergir, como mensagens que o mar traz à areia, trazendo à tona aquilo que guardamos dentro de nós.
Também me lembrei de que as memórias do nosso planeta Terra foram armazenadas nas águas - rios, mares, oceanos - e são magicamente guardadas por criaturas magníficas como baleias e golfinhos.
ahhh amei♥️ total!!! a primeira vez que me deparei com essa técnica foi quando li Mrs Dalloway, da Virgínia Woolf. e vou te confessar: preciso ler um livro inteiro de Clarice. ainda não aconteceu. eu tentei quando era muito jovem e a
não fluiu, agora tô sentindo que preciso. você me relembrou desse desejo (quase obrigação hahah). muito grata!,
Incrível…a Virgínia Woolf também é mestre nessa técnica e tem até um livro chamado “As Ondas”, em que os personagens enfrentam suas vidas como ondas que vêm e vão, refletindo sobre a passagem do tempo e o impacto que suas experiências têm uns nos outros. Agora deu até vontade de reler ;)
Apesar de ter descoberto Clarice quando era nova e me identificado demais com o “Felicidade Clandestina” em que a jovem protagonista também é uma amante dos livros, confesso que ler depois de mulher adulta foi uma experiência muito diferente e profunda. Recomendo a experiência…ela faz juz ao seu apelido de esfinge e praticamente nos decifra e nos devora de forma única.
Essa edição resgatou do meu baú de memórias a técnica do 'fluxo de consciência', usada com maestria por nossa gênia brasileira Clarice Lispector. Assim como Clarice explora as profundezas do ser, nossas emoções fluem em um constante vai e vem, como marés — ora intensas, ora tranquilas —, revelando o que carregamos no fundo do nosso oceano interior - ou mar de dentro.
Tudo está ali, esperando o momento de emergir, como mensagens que o mar traz à areia, trazendo à tona aquilo que guardamos dentro de nós.
Também me lembrei de que as memórias do nosso planeta Terra foram armazenadas nas águas - rios, mares, oceanos - e são magicamente guardadas por criaturas magníficas como baleias e golfinhos.
ahhh amei♥️ total!!! a primeira vez que me deparei com essa técnica foi quando li Mrs Dalloway, da Virgínia Woolf. e vou te confessar: preciso ler um livro inteiro de Clarice. ainda não aconteceu. eu tentei quando era muito jovem e a
não fluiu, agora tô sentindo que preciso. você me relembrou desse desejo (quase obrigação hahah). muito grata!,
Incrível…a Virgínia Woolf também é mestre nessa técnica e tem até um livro chamado “As Ondas”, em que os personagens enfrentam suas vidas como ondas que vêm e vão, refletindo sobre a passagem do tempo e o impacto que suas experiências têm uns nos outros. Agora deu até vontade de reler ;)
Apesar de ter descoberto Clarice quando era nova e me identificado demais com o “Felicidade Clandestina” em que a jovem protagonista também é uma amante dos livros, confesso que ler depois de mulher adulta foi uma experiência muito diferente e profunda. Recomendo a experiência…ela faz juz ao seu apelido de esfinge e praticamente nos decifra e nos devora de forma única.
O mar de dentro! ❤️
News curtinhas também são boas. Obrigada por chegar nesta segunda-feira com um lembrete tão importante ❤️
Eu também gosto do curtinho condensado—aquele que chega certeiro e pontual cheio de valor medicinal ❤️