No meu aniversário do ano passado eu conversei com Deus e falei assim: Deus, eu cansei de olhar só pro meu umbigo, cansei da vida girar ao meu redor, cansei de pensar em mim, nos meus desejos e na minha perspectiva, tô pronta para fazer aquele mochilão pela América do Sul fazendo voluntariado e aprender a fazer mais pelo outro — um mês e meio depois, engravido. Desde então tenho aprendido a confiar mais que os caminhos de Deus são melhores e muito mais criativos e nunca mais duvidei que tem alguém (mais irreverente que a gente) ali, logo ali em algum lugar, no céu ou no mar, nos escutando pedir, falar, chorar e questionar. Que gostoso te ler falar de Deus e trazer ele pra minha caixa de e-mail nessa segunda-feira com pão de queijo, calor e café coado. Obrigada por partilhar seus movimentos. ❤️
U A U! caramba! que delícia ler esse relato, V. eu sempre fico pasma quando as respostas vem tão certeiras assim. que lindo! lembrei de você quando decidi falar sobre isso por conta de uma news que você escreveu que reverbera aqui até hoje❤️🔥
Que incrível ler isso. Por muito tempo tenho me sentido exatamente assim, sem uma religião mas inspirada pela criação divina a acreditar que existe algo divino na natureza, ela que nos cerca e nos trás paz. Que nos mostra o caminho, que nos acolhe apesar de tudo, é nela que encontro a calma para pausar o segundo e respirar. E me sinto completa, satisfeita com a vida e com minha religião natural, é onde não vejo ou escuto pessoas, só escuto os pássaros, só vejo a natureza.
Começo dizendo que sou católica, por tradição familiar e convicção que é a melhor escolha pra mim, mas "mas é tanta coisa que me distrai..." (frase sua) e "mas ainda sou demasiadamente humana" ( do comentário de @adrianacostarp). Comecei ler post por curiosidade e pensabndo que você ia falar "coisas absurdas", rsrsrs. Mas, achei incrível, pois mesmo eu tendo minha religião, me sinto tanto como você e as pessoas que comentaram o post. E eu me cobro tanto acreditar mais em Deus e conseguir rezar ( falar com Ele) de maneira mais consistente. Este ano, aos 53 anos, recebi o diagnóstico de TDAH, e finalmente pude entender porque quando estou na missa, um ritual que respeito muito e faço questão de participar, não consigo me concentrar, pensamentos aleatórios que não têm nada a ver com o momento invadem minha mente. Poucos dias após o diagnóstico, quando cheguei da missa, caí no choro ( e eu sou a pessoa que não consegue chorar quando precisa, mas chora fácil vendo aquele episódio que Seu Barriga chama Chaves pra ir com ele pra Acapulco) de autocompaixão por finalmente entender porque minha espiritualidade é tão "rasa". Deus me fez assim, e me entende e me acolhe. Se eu não consigo me entregar a Ele na oração, no ritual da missa, não é porque não quero, mas porque não consigo. Assim, me sinto melhor acreditando que se eu não puder oferecer cinco minutos de atenção exclusiva a Ele, se eu estiver na missa apenas de corpo presente, se eu estiver rezando e de repente interromper minha oração porque lembrei de algo nada a ver, não é problema da minha fé, mas do meu foco. Amei a música, nem sei se já conhecia, vou adotá-la também.
eu amei o seu comentário, Maria! me lembrou uma música da Lady Gaga (sim😂) que ela diz: “eu sou bonita do meu jeito porque Deus não comete erros”. é isso. achei bem bonita a cena de você chegando da missa e chorando de compaixão. esses momentos onde a gente se aceita, se acolhe e se torna uma aliada na própria jornada são preciosos demais. grata pelo seu comentário ❤️🔥
Não é a única a sentir isso, eu tenho a mesma idade que você e passo por tudo isso. O que conta é estar de vontade, de coração ainda que a mente viaje e volte ao mesmo lugar :)
Hoje, exatamente uma hora antes desse post, eu estava me deslocando de casa ao meu trabalho pensando sobre isso. Há alguns meses decidi “entregar meu caminho a Deus”, não religiosamente. Mas fiz um pacto com o divino, eu estava cansada, eu queria mais. Venho fazendo minha parte para alcançar esse “mais”, mas sentia que já não conseguia mais lutar sozinha. E desde então mudanças iniciaram, nem todas são lindas a priori, mas sei que trarão coisas maravilhosas no futuro. E chegando no contexto do texto, vim pensando na dificuldade que está sendo não controlar tudo 100% do tempo e se estou fazendo certo essa entrega, mas não tem receita, não é mesmo?! É um trabalho diário, é melhorar um pouquinho cada dia🤍
Enfim, mais uma vez seu post alinhado com meu momento de vida. Obrigada 🙏🏻❤️
passada com o timing! hahaha que incrível! e é um mega desafio mesmo, Carol. eu também sinto. sensação de queda livre, né? mas tenho insistido, sabe? todas as vezes que me dá vontade de conduzir a jornada, respiro fundo e lembro que a minha parte eu tô fazendo. o resto não é comigo! mas, nossa… que desafio! grata pelo comentário ❤️🔥
Faz um tempo que eu venho nessa mesma conexão com a espiritualidade a qualquer momento, tipo uma conversa entre amigos numa mesma casa, quando cada um está cuidando da sua vida e de repente surge um assunto e a conversa flui do nada.. o trabalho remoto nos trás um quê de solitude e loucura (no bom sentido, as vezes!) e nesse silêncio eu me abro para me perder e me encontrar.. às vezes confiando mais e em outras sentindo que tudo depende só de mim, mas com a certeza de que sozinha eu não estou.
Ah, Yna, como entendo... Confiar é o processo mais desafiador mesmo. Trabalho nisso todos os dias. Sem descanso. Pois numa cerimônia de ayahuasca este ano tive um insight poderoso sobre isso: via uma imagem similar a um videogame se desvelando à minha frente, e quando tentava controlá-la, porque achava que não era boa o suficiente (kkkkk), a imagem se desfazia.
Soltar é um processo. Mas até hoje, tudo o que eu solto é tão mágico, me surpreende de formas tão lindas...
ahhhh é bom demais saber que não estamos sozinhas! e eu amei o seu sonho, uau!!! eu adoro quando nosso inconsciente desenha pra que não teste dúvidas hahaha ❤️🔥 grata por estar aqui!
Escrevi sobre isso semana passada. Eu vivi uma situação difícil com meu companheiro, tive muito medo dele morrer e me vi lutando contra meus pensamentos. Me culpava por pensar na morte, como se o que eu penso tivesse o poder de fazer ele viver ou não. E no meio disso, eu entendi que acreditar em Deus ou confiar em Deus, significa encarar a nossa insignificância. Não temos tanto poder assim diante da vida. Encarar isso é assustador e maravilhoso.
uau, sim! sinto muito pelo que você viveu, Lua. e é exatamente isso pra mim também. não temos esse poder todo. “assustador e maravilhoso” eu sinto que define bem o que é viver hahaha muito grata por seu comentário! ps: eu conheci seu trabalho por indicação de algumas mentoradas que te citaram como referência. fiquei muito feliz em te ver aqui.♥️
Estou nesse processo de entender que não posso fazer tudo. Tem o que eu posso fazer, tem o que o outro pode e tem que fazer e tem o que só algo maior e poderoso pode fazer. Caiu como uma luva essa news.
Eu, que já fui evangélica, já acreditei muito em Deus/Jesus, em excesso. Estou exausta de Deus/Jesus e todos os processos de ser uma cristã.
Por enquanto, Anny sem Deus/Jesus. Não os desacredito. Acho que não sou capaz. Só não os procuro. Por enquanto. Até logo ou até pra sempre. Não sei. Deixo o pensamento guardado.
eu sinto que toda relação passa por seus momentos onde é preciso uma pausa para reencaixar, sabe? um tempo de respiro, um passo pra trás para que a gente possa enxergar as coisas por outro ângulo. talvez seja isso! muito grata pelo comentário, Anny❤️🔥
Yna, me identifico com que escreveu. Tenho FÉ, mas ainda sou demasiadamente humana. São tantas coisas que fogem do nosso controle, que às vezes eu fico confusa sobre o que está sob meu controle e entendo que mesmo me empenhando para fazer "minha parte", irei falhar em algum momento. E ainda a falta de clareza de algumas coisas que eu acho que deveria ter e não tenho. Mas às vezes eu penso que a gente se exige muito porque sabemos menos do que almejamos e queremos controlar mais do que podemos. Temos medo do desconhecido (do que iremos colher do que foi plantado lá atrás e do futuro) e aquela vontade de que o tempo do Universo seja o nosso tempo. Eu desejo muito soltar/entregar mais, me preocupar menos, temer menos, pois estou fazendo o suficientemente possível (o melhor possível é muita coisa), e viver mais a Alta Presença da querida Nans. Mas entendo que estamos no processo de tudo isso, cada um de nós em algum lugar do caminho. E falar com a espiritualidade de forma informal em diferentes momentos do dia tem tudo a ver com meu jeito de viver essa conexão também. Um abraço!
eu acho que é o “melhor possível” porque se é o suficiente, é o melhor que podemos dar❤️🔥 achei lindo o que escreveu! pasito a pasito vamos soltando as rédeas do controle cada vez mais. grata pelo comentário, Adriana!
Eu só estive na Imersão Desejante por conta dessa entrega. Sentei na frente do meu altar e com toda a entrega e sentimento que pude reunir, pedi. Pedi para estar com pessoas que eu pudesse sentir amor, pedi para receber o que eu mais precisava naquele momento.
Dois dias depois, eu recebi. Sua mensagem no WhatsApp me confirmando que quando a gente entrega/confia, as coisas acontecem. E acontecem de maneiras que a gente jamais poderia imaginar.
De lá para cá já voltei várias vezes para o padrão do achar que tenho que fazer tudo sozinha, mas assim como você, sigo buscando sempre me lembrar. Como você diz, é trabalho.
Obrigada por esse texto mais que inspirador, necessário. ❤️❤️❤️
Beijos e abraços mais que apertados. Foi uma honra poder te conhecer pessoalmente. 🥰
Ps: muito, mas muito grata por me citar. É bom demais estar em um texto seu.❣️
No meu aniversário do ano passado eu conversei com Deus e falei assim: Deus, eu cansei de olhar só pro meu umbigo, cansei da vida girar ao meu redor, cansei de pensar em mim, nos meus desejos e na minha perspectiva, tô pronta para fazer aquele mochilão pela América do Sul fazendo voluntariado e aprender a fazer mais pelo outro — um mês e meio depois, engravido. Desde então tenho aprendido a confiar mais que os caminhos de Deus são melhores e muito mais criativos e nunca mais duvidei que tem alguém (mais irreverente que a gente) ali, logo ali em algum lugar, no céu ou no mar, nos escutando pedir, falar, chorar e questionar. Que gostoso te ler falar de Deus e trazer ele pra minha caixa de e-mail nessa segunda-feira com pão de queijo, calor e café coado. Obrigada por partilhar seus movimentos. ❤️
U A U! caramba! que delícia ler esse relato, V. eu sempre fico pasma quando as respostas vem tão certeiras assim. que lindo! lembrei de você quando decidi falar sobre isso por conta de uma news que você escreveu que reverbera aqui até hoje❤️🔥
Que incrível ler isso. Por muito tempo tenho me sentido exatamente assim, sem uma religião mas inspirada pela criação divina a acreditar que existe algo divino na natureza, ela que nos cerca e nos trás paz. Que nos mostra o caminho, que nos acolhe apesar de tudo, é nela que encontro a calma para pausar o segundo e respirar. E me sinto completa, satisfeita com a vida e com minha religião natural, é onde não vejo ou escuto pessoas, só escuto os pássaros, só vejo a natureza.
que lindo, Dani! pra mim a natureza também é um alicerce, uma âncora que me trás de volta pra mim. adorei te ler❤️🔥
Começo dizendo que sou católica, por tradição familiar e convicção que é a melhor escolha pra mim, mas "mas é tanta coisa que me distrai..." (frase sua) e "mas ainda sou demasiadamente humana" ( do comentário de @adrianacostarp). Comecei ler post por curiosidade e pensabndo que você ia falar "coisas absurdas", rsrsrs. Mas, achei incrível, pois mesmo eu tendo minha religião, me sinto tanto como você e as pessoas que comentaram o post. E eu me cobro tanto acreditar mais em Deus e conseguir rezar ( falar com Ele) de maneira mais consistente. Este ano, aos 53 anos, recebi o diagnóstico de TDAH, e finalmente pude entender porque quando estou na missa, um ritual que respeito muito e faço questão de participar, não consigo me concentrar, pensamentos aleatórios que não têm nada a ver com o momento invadem minha mente. Poucos dias após o diagnóstico, quando cheguei da missa, caí no choro ( e eu sou a pessoa que não consegue chorar quando precisa, mas chora fácil vendo aquele episódio que Seu Barriga chama Chaves pra ir com ele pra Acapulco) de autocompaixão por finalmente entender porque minha espiritualidade é tão "rasa". Deus me fez assim, e me entende e me acolhe. Se eu não consigo me entregar a Ele na oração, no ritual da missa, não é porque não quero, mas porque não consigo. Assim, me sinto melhor acreditando que se eu não puder oferecer cinco minutos de atenção exclusiva a Ele, se eu estiver na missa apenas de corpo presente, se eu estiver rezando e de repente interromper minha oração porque lembrei de algo nada a ver, não é problema da minha fé, mas do meu foco. Amei a música, nem sei se já conhecia, vou adotá-la também.
eu amei o seu comentário, Maria! me lembrou uma música da Lady Gaga (sim😂) que ela diz: “eu sou bonita do meu jeito porque Deus não comete erros”. é isso. achei bem bonita a cena de você chegando da missa e chorando de compaixão. esses momentos onde a gente se aceita, se acolhe e se torna uma aliada na própria jornada são preciosos demais. grata pelo seu comentário ❤️🔥
Não é a única a sentir isso, eu tenho a mesma idade que você e passo por tudo isso. O que conta é estar de vontade, de coração ainda que a mente viaje e volte ao mesmo lugar :)
Hoje, exatamente uma hora antes desse post, eu estava me deslocando de casa ao meu trabalho pensando sobre isso. Há alguns meses decidi “entregar meu caminho a Deus”, não religiosamente. Mas fiz um pacto com o divino, eu estava cansada, eu queria mais. Venho fazendo minha parte para alcançar esse “mais”, mas sentia que já não conseguia mais lutar sozinha. E desde então mudanças iniciaram, nem todas são lindas a priori, mas sei que trarão coisas maravilhosas no futuro. E chegando no contexto do texto, vim pensando na dificuldade que está sendo não controlar tudo 100% do tempo e se estou fazendo certo essa entrega, mas não tem receita, não é mesmo?! É um trabalho diário, é melhorar um pouquinho cada dia🤍
Enfim, mais uma vez seu post alinhado com meu momento de vida. Obrigada 🙏🏻❤️
passada com o timing! hahaha que incrível! e é um mega desafio mesmo, Carol. eu também sinto. sensação de queda livre, né? mas tenho insistido, sabe? todas as vezes que me dá vontade de conduzir a jornada, respiro fundo e lembro que a minha parte eu tô fazendo. o resto não é comigo! mas, nossa… que desafio! grata pelo comentário ❤️🔥
Faz um tempo que eu venho nessa mesma conexão com a espiritualidade a qualquer momento, tipo uma conversa entre amigos numa mesma casa, quando cada um está cuidando da sua vida e de repente surge um assunto e a conversa flui do nada.. o trabalho remoto nos trás um quê de solitude e loucura (no bom sentido, as vezes!) e nesse silêncio eu me abro para me perder e me encontrar.. às vezes confiando mais e em outras sentindo que tudo depende só de mim, mas com a certeza de que sozinha eu não estou.
eu amei essa analogia dos amigos na mesma casa! total isso!!! que bonito!❤️🔥
Eu senti muita fé nas suas palavras.
que bonito!♥️
Ah, Yna, como entendo... Confiar é o processo mais desafiador mesmo. Trabalho nisso todos os dias. Sem descanso. Pois numa cerimônia de ayahuasca este ano tive um insight poderoso sobre isso: via uma imagem similar a um videogame se desvelando à minha frente, e quando tentava controlá-la, porque achava que não era boa o suficiente (kkkkk), a imagem se desfazia.
Soltar é um processo. Mas até hoje, tudo o que eu solto é tão mágico, me surpreende de formas tão lindas...
Bom saber que não estamos sozinhas <3
ahhhh é bom demais saber que não estamos sozinhas! e eu amei o seu sonho, uau!!! eu adoro quando nosso inconsciente desenha pra que não teste dúvidas hahaha ❤️🔥 grata por estar aqui!
Que bom ler esse texto agora!
🥲❤️🔥
Escrevi sobre isso semana passada. Eu vivi uma situação difícil com meu companheiro, tive muito medo dele morrer e me vi lutando contra meus pensamentos. Me culpava por pensar na morte, como se o que eu penso tivesse o poder de fazer ele viver ou não. E no meio disso, eu entendi que acreditar em Deus ou confiar em Deus, significa encarar a nossa insignificância. Não temos tanto poder assim diante da vida. Encarar isso é assustador e maravilhoso.
uau, sim! sinto muito pelo que você viveu, Lua. e é exatamente isso pra mim também. não temos esse poder todo. “assustador e maravilhoso” eu sinto que define bem o que é viver hahaha muito grata por seu comentário! ps: eu conheci seu trabalho por indicação de algumas mentoradas que te citaram como referência. fiquei muito feliz em te ver aqui.♥️
Sim.
Estou nesse processo de entender que não posso fazer tudo. Tem o que eu posso fazer, tem o que o outro pode e tem que fazer e tem o que só algo maior e poderoso pode fazer. Caiu como uma luva essa news.
feliz que você a encontrou, Michelly❤️🔥
Eu, que já fui evangélica, já acreditei muito em Deus/Jesus, em excesso. Estou exausta de Deus/Jesus e todos os processos de ser uma cristã.
Por enquanto, Anny sem Deus/Jesus. Não os desacredito. Acho que não sou capaz. Só não os procuro. Por enquanto. Até logo ou até pra sempre. Não sei. Deixo o pensamento guardado.
eu sinto que toda relação passa por seus momentos onde é preciso uma pausa para reencaixar, sabe? um tempo de respiro, um passo pra trás para que a gente possa enxergar as coisas por outro ângulo. talvez seja isso! muito grata pelo comentário, Anny❤️🔥
Yna, me identifico com que escreveu. Tenho FÉ, mas ainda sou demasiadamente humana. São tantas coisas que fogem do nosso controle, que às vezes eu fico confusa sobre o que está sob meu controle e entendo que mesmo me empenhando para fazer "minha parte", irei falhar em algum momento. E ainda a falta de clareza de algumas coisas que eu acho que deveria ter e não tenho. Mas às vezes eu penso que a gente se exige muito porque sabemos menos do que almejamos e queremos controlar mais do que podemos. Temos medo do desconhecido (do que iremos colher do que foi plantado lá atrás e do futuro) e aquela vontade de que o tempo do Universo seja o nosso tempo. Eu desejo muito soltar/entregar mais, me preocupar menos, temer menos, pois estou fazendo o suficientemente possível (o melhor possível é muita coisa), e viver mais a Alta Presença da querida Nans. Mas entendo que estamos no processo de tudo isso, cada um de nós em algum lugar do caminho. E falar com a espiritualidade de forma informal em diferentes momentos do dia tem tudo a ver com meu jeito de viver essa conexão também. Um abraço!
eu acho que é o “melhor possível” porque se é o suficiente, é o melhor que podemos dar❤️🔥 achei lindo o que escreveu! pasito a pasito vamos soltando as rédeas do controle cada vez mais. grata pelo comentário, Adriana!
Eu só estive na Imersão Desejante por conta dessa entrega. Sentei na frente do meu altar e com toda a entrega e sentimento que pude reunir, pedi. Pedi para estar com pessoas que eu pudesse sentir amor, pedi para receber o que eu mais precisava naquele momento.
Dois dias depois, eu recebi. Sua mensagem no WhatsApp me confirmando que quando a gente entrega/confia, as coisas acontecem. E acontecem de maneiras que a gente jamais poderia imaginar.
De lá para cá já voltei várias vezes para o padrão do achar que tenho que fazer tudo sozinha, mas assim como você, sigo buscando sempre me lembrar. Como você diz, é trabalho.
Obrigada por esse texto mais que inspirador, necessário. ❤️❤️❤️
Beijos e abraços mais que apertados. Foi uma honra poder te conhecer pessoalmente. 🥰
Ps: muito, mas muito grata por me citar. É bom demais estar em um texto seu.❣️