essa reflexão é tão importante... fiquei até me questionando: repertório confortável seria mesmo repertório? ou apenas um acumulado de conhecimento pra satisfazer nosso ego? vou precisar ruminar mais um tempo nisso. obrigada por compartilhar!
amei que mexeu as coisas por aí, Lu! eu também ainda estou em reflexão hahaha e pode deixar! assim que acabar o livro que estou lendo, lerei Clarice. chega de adiar esse momento! (e eu sei que é receio porque quando tentei, mexeu demais comigo e eu não soube lidar, sabe? mas preciso me mostrar que sou outra agora e tá tudo bem)
Post super relevante, me identifico mais do que gostaria. Mas vindo de alguém que se pressiona tanto pra tudo, venho experimentando a sensação de desapegar do que deveria ser para simplesmente seguir meus desejos e respeitar minha energia (aka priorização). Ciente de que nem sempre é politicamente correto ou sentirei orgulho nas rodas cult, mas com fé e certeza que minha curiosidade (com uma saúde bem cuidada) me guiará no tempo certo para o que faz mais sentido pra quem eu sou (— sempre em obras). Obrigada pela reflexão <3
Acho que vc vai amar “Uma aprendizagem ou o Livro dos Prazeres” da Clarice! É a sua cara!
Aaaaaaaaamo This is us, para mim aquela série é um ebó de cura para os Estados Unidos e trouxe muita muita muita reflexão, lágrimas, acolhimento e cura para a minha vida!
Minha série de conforto gringa esse ano foi Friends… reassisti inteira (e assisti pela primeira vez as 2 últimas temporadas que eu não tinha assistido na época…)
Gilmore Girls eu assistia episódios soltos quando passava na TV a cabo na minha adolescência e depois assisti inteira no começo do luto depois que minha madrasta morreu, eu precisava me nutrir de uma relação mãe e filha, foi super importante para mim…
Tanto na que eu assisto quanto na que eu faço, eu não separo necessariamente Arte de Entretenimento e Acolhimento… separar uma coisa da outra foi uma coisa ensinada por esquerdomachos quando eu xófen… para mim o que me move e o que move pessoas tem valor imenso no mundo…
Nos descolonizar e sair do automático é importante, claro, abrir o leque do que entra no nosso repertório… Mas se sou honesta comigo mesma gosto humanamente de tudo que assisto e leio com gosto, mesmo que que nem tudo do meu gosto seja louvável pela régua dos outros…
ahahahaha eu amei a definição de This Is Us e concordo!
Friends eu AMO! já assisti 2 vezes inteira e morri de rir em todas.
e eu concordo com você: a arte tem que te tocar e ponto. tanto que meu filme preferido é Moulin Rouge😂 já assisti mil vezes e assistirei mais mil, com certeza.
eu acho que estou com saudade de que algo realmente me pegue, me toque, me revire, sabe? não só me deixe confortável no sofá sem culpa de cochilar (o que é ótimo, mas não sempre - meu Deus, essa lua em gêmeos hahahaha).
1. o deus de "this is us" é o deus do velho testamento.
2. eu fiquei pensando no que amei em "ninguém quer". acho que é um lugar meu que não quer se tornar cético em relação ao amor. isso os norte americanos sabem fazer como ninguém: inventar e endossar sonhos. não que eles usem essa habilidade com bons propósitos, mas nada nos impede de usar da melhor forma possível.
3. even a girlboss needs a forehead kiss sometimes
4. eu quero tatuar a america latina de cabeça pra cima, prometo não citar o Belchior. mas eu tenho um ukulele e tabaco orgânico em casa :/ por favor, continue minha amiga.
mana, não curti o “Ninguém Quer” pq achei boba demais pro meu momento (mulher de 34 anos mãe e em transformação). Adorei sua reflexão. e fica a dica: leia Socorro Acioli, estou obcecada. boa semana.
hahahahah ela é super boba mesmo! eu adorei, mas só pra passar o tempo e não pensar muito (justamente a crítica que me fiz nessa news🤦🏻♀️ não dá pra continuar escolhendo “não pensar muito”). amei a indicação e já vou atrás! muito grata, Marília!
De tanto estudar e refletir sobre assuntos mais profundos, quando vou assistir a uma série ou filme, tenho preferido os que me trazem conforto (ainda que mesmo assim encontre as profundidades e escreva sobre 😅😅😅). Esses dias, me peguei dizendo a mim mesma: "Agora eu quero aprender mais com a vida vivida no dia a dia. Ficar um pouco sem livros, sem filmes, sem séries, sem vídeos no YouTube."
Não acho que conseguirei ficar totalmente sem, porque isso é até meio radical e eu não sustentaria a longo prazo, mas reduzir bastante eu sinto que será importante para os próximos meses.
Obrigada por trazer essa reflexão, super importante no meu processo agora. ❤️
PS: acabei de assinar a Desejante e estou desejosa por ler Dramáticas 🌹🌹🌹
essa reflexão é tão importante... fiquei até me questionando: repertório confortável seria mesmo repertório? ou apenas um acumulado de conhecimento pra satisfazer nosso ego? vou precisar ruminar mais um tempo nisso. obrigada por compartilhar!
e PELOAMORDEDEUS, leia Clarice :)
amei que mexeu as coisas por aí, Lu! eu também ainda estou em reflexão hahaha e pode deixar! assim que acabar o livro que estou lendo, lerei Clarice. chega de adiar esse momento! (e eu sei que é receio porque quando tentei, mexeu demais comigo e eu não soube lidar, sabe? mas preciso me mostrar que sou outra agora e tá tudo bem)
Post super relevante, me identifico mais do que gostaria. Mas vindo de alguém que se pressiona tanto pra tudo, venho experimentando a sensação de desapegar do que deveria ser para simplesmente seguir meus desejos e respeitar minha energia (aka priorização). Ciente de que nem sempre é politicamente correto ou sentirei orgulho nas rodas cult, mas com fé e certeza que minha curiosidade (com uma saúde bem cuidada) me guiará no tempo certo para o que faz mais sentido pra quem eu sou (— sempre em obras). Obrigada pela reflexão <3
que lindo isso! eu concordo com você porque também tenho essa tendência. que seja leve e com muita generosidade com nosso próprio processo, sempre❤️🔥
Acho que vc vai amar “Uma aprendizagem ou o Livro dos Prazeres” da Clarice! É a sua cara!
Aaaaaaaaamo This is us, para mim aquela série é um ebó de cura para os Estados Unidos e trouxe muita muita muita reflexão, lágrimas, acolhimento e cura para a minha vida!
Minha série de conforto gringa esse ano foi Friends… reassisti inteira (e assisti pela primeira vez as 2 últimas temporadas que eu não tinha assistido na época…)
Gilmore Girls eu assistia episódios soltos quando passava na TV a cabo na minha adolescência e depois assisti inteira no começo do luto depois que minha madrasta morreu, eu precisava me nutrir de uma relação mãe e filha, foi super importante para mim…
Tanto na que eu assisto quanto na que eu faço, eu não separo necessariamente Arte de Entretenimento e Acolhimento… separar uma coisa da outra foi uma coisa ensinada por esquerdomachos quando eu xófen… para mim o que me move e o que move pessoas tem valor imenso no mundo…
Nos descolonizar e sair do automático é importante, claro, abrir o leque do que entra no nosso repertório… Mas se sou honesta comigo mesma gosto humanamente de tudo que assisto e leio com gosto, mesmo que que nem tudo do meu gosto seja louvável pela régua dos outros…
ahahahaha eu amei a definição de This Is Us e concordo!
Friends eu AMO! já assisti 2 vezes inteira e morri de rir em todas.
e eu concordo com você: a arte tem que te tocar e ponto. tanto que meu filme preferido é Moulin Rouge😂 já assisti mil vezes e assistirei mais mil, com certeza.
eu acho que estou com saudade de que algo realmente me pegue, me toque, me revire, sabe? não só me deixe confortável no sofá sem culpa de cochilar (o que é ótimo, mas não sempre - meu Deus, essa lua em gêmeos hahahaha).
1. o deus de "this is us" é o deus do velho testamento.
2. eu fiquei pensando no que amei em "ninguém quer". acho que é um lugar meu que não quer se tornar cético em relação ao amor. isso os norte americanos sabem fazer como ninguém: inventar e endossar sonhos. não que eles usem essa habilidade com bons propósitos, mas nada nos impede de usar da melhor forma possível.
3. even a girlboss needs a forehead kiss sometimes
4. eu quero tatuar a america latina de cabeça pra cima, prometo não citar o Belchior. mas eu tenho um ukulele e tabaco orgânico em casa :/ por favor, continue minha amiga.
1. hahahahahaha eu lembro de você falando isso sempre que vejo qualquer coisa dessa série.
2. e 3. concordo tanto! eles são bons demais em nos envolver.
4. meu pano pra senhora é de seda, azul marinho e está sempre prontinho para ser passado com a convicção defensora de uma amiga ariana😌
mana, não curti o “Ninguém Quer” pq achei boba demais pro meu momento (mulher de 34 anos mãe e em transformação). Adorei sua reflexão. e fica a dica: leia Socorro Acioli, estou obcecada. boa semana.
hahahahah ela é super boba mesmo! eu adorei, mas só pra passar o tempo e não pensar muito (justamente a crítica que me fiz nessa news🤦🏻♀️ não dá pra continuar escolhendo “não pensar muito”). amei a indicação e já vou atrás! muito grata, Marília!
Tenho sentido o mesmo por aqui.
De tanto estudar e refletir sobre assuntos mais profundos, quando vou assistir a uma série ou filme, tenho preferido os que me trazem conforto (ainda que mesmo assim encontre as profundidades e escreva sobre 😅😅😅). Esses dias, me peguei dizendo a mim mesma: "Agora eu quero aprender mais com a vida vivida no dia a dia. Ficar um pouco sem livros, sem filmes, sem séries, sem vídeos no YouTube."
Não acho que conseguirei ficar totalmente sem, porque isso é até meio radical e eu não sustentaria a longo prazo, mas reduzir bastante eu sinto que será importante para os próximos meses.
Obrigada por trazer essa reflexão, super importante no meu processo agora. ❤️
PS: acabei de assinar a Desejante e estou desejosa por ler Dramáticas 🌹🌹🌹
Beijos e abraços apertados. ❤️🫂