Esse texto foi tão, tão importante. É avassalador ver que depois que passamos de uma primeira relação onde tudo foi paixão, fogo, uma próxima tem mais cautela. Tem o questionamento do porque não sentirmos aquele amor a primeira vista ou aquela paixão interminável. Tudo é mais medido, racionalizado, com calma. E esse começo é muito estranho. Você ouve vozes do passado, você se questiona, você luta contra o próprio ciúme, ego. Principalmente quando a dinâmica flui mais a distância do que pessoalmente, como se encontrar todos os dias no colégio, por exemplo. Passo por essa primeira parte ainda. De conhecimento mútuo, conversas abertas, entendimento e tudo flui. Só que junto disso, caminha a incerteza, a insegurança do que um dia já tive e não me fez bem. Vou deixar esse texto salvo para cada vez que eu sinta minha mente pender para o negativo de novo e confirmar que eu realmente preciso gostar da minha própria companhia acima de tudo para amar alguém com calma, leveza, sem peso. Obrigado, Yna.
que coisa linda seu comentário, Rick! eu fiquei muito comovida em saber que ele vai servir como um lembrete pra sua jornada. entendo muito seu desconforto porque também o senti. mas posso te garantir (e até colocaria minha mão no fogo): gostar da nossa companhia é a chave pra viradas em muitas áreas da nossa vida❤️🔥
Adorei saber como vocês se conheceram e sobre como lidar com a realidade constrói o que é verdadeiro. Dá pra sentir o amor que vocês compartilham sempre que vejo algo que você posta, é muito bonito isso. Eu claro, me emocionei aqui.. rsrsrs..
Parabéns para o Lucas, viva!
E um viva ao amor que é tecido um pontinho por dia, na escolha do ficar mesmo com a porta aberta.
ahhhh que lindo! fico feliz que dê pra sentir. tô querendo trazê-lo pra participar de alguns conteúdos comigo hahaha vamos ver se ele topa! grata, Paty❤️🔥
Esse texto foi tão, tão importante. É avassalador ver que depois que passamos de uma primeira relação onde tudo foi paixão, fogo, uma próxima tem mais cautela. Tem o questionamento do porque não sentirmos aquele amor a primeira vista ou aquela paixão interminável. Tudo é mais medido, racionalizado, com calma. E esse começo é muito estranho. Você ouve vozes do passado, você se questiona, você luta contra o próprio ciúme, ego. Principalmente quando a dinâmica flui mais a distância do que pessoalmente, como se encontrar todos os dias no colégio, por exemplo. Passo por essa primeira parte ainda. De conhecimento mútuo, conversas abertas, entendimento e tudo flui. Só que junto disso, caminha a incerteza, a insegurança do que um dia já tive e não me fez bem. Vou deixar esse texto salvo para cada vez que eu sinta minha mente pender para o negativo de novo e confirmar que eu realmente preciso gostar da minha própria companhia acima de tudo para amar alguém com calma, leveza, sem peso. Obrigado, Yna.
que coisa linda seu comentário, Rick! eu fiquei muito comovida em saber que ele vai servir como um lembrete pra sua jornada. entendo muito seu desconforto porque também o senti. mas posso te garantir (e até colocaria minha mão no fogo): gostar da nossa companhia é a chave pra viradas em muitas áreas da nossa vida❤️🔥
Viva viva esse Amor e os aprendizados que transbordam dele! Gracias pela partilha e pelos conselhos não solicitados mas bem vindos!
♥️♥️♥️
Adorei saber como vocês se conheceram e sobre como lidar com a realidade constrói o que é verdadeiro. Dá pra sentir o amor que vocês compartilham sempre que vejo algo que você posta, é muito bonito isso. Eu claro, me emocionei aqui.. rsrsrs..
Parabéns para o Lucas, viva!
E um viva ao amor que é tecido um pontinho por dia, na escolha do ficar mesmo com a porta aberta.
Beijos e abraços apertados. ❤️
ahhhh que lindo! fico feliz que dê pra sentir. tô querendo trazê-lo pra participar de alguns conteúdos comigo hahaha vamos ver se ele topa! grata, Paty❤️🔥