Aprendi a me retirar de onde não pertenço e/ou não sou bem-vinda aos 16. Hoje tenho 36. Já perdi oportunidades, amizades, vínculos familiares, já pedi demissão, fui julgada erroneamente, mas pago o preço feliz. Triste eu era quando fingia que não doía, quando ria para descontrair, sabe? Pago com gosto o preço de ser eu, com as minhas imperfeições, com os meus defeitos mas, acima de tudo, com a minha verdade. Quem me tem, me tem por inteira. Não vou ser metade para ninguém.
como terapeuta que lida com nossa criança interior, a cada fala dessa ela se recolhe e o histórico da infância influencia a sensação de capacidade de sair delas… de ser mais “rápido” (bem entre aspas) ou não. que grande doideira… que grande maluquice ser mulher e se identificar tanto. as mãos que encostam sem serem convidadas. mas a cada nova escolha, um passo pra longe desse rolê todo. um dia de cada vez <3
Nossa mana, o trecho sobre o seu relacionamento me identifiquei tanto... No começo ele dizia que eu era vibe alta, hoje em dia eu perdi o meu brilho, estou apagada.
Aprendi a me retirar de onde não pertenço e/ou não sou bem-vinda aos 16. Hoje tenho 36. Já perdi oportunidades, amizades, vínculos familiares, já pedi demissão, fui julgada erroneamente, mas pago o preço feliz. Triste eu era quando fingia que não doía, quando ria para descontrair, sabe? Pago com gosto o preço de ser eu, com as minhas imperfeições, com os meus defeitos mas, acima de tudo, com a minha verdade. Quem me tem, me tem por inteira. Não vou ser metade para ninguém.
quero emoldurar este comentário!!!
como terapeuta que lida com nossa criança interior, a cada fala dessa ela se recolhe e o histórico da infância influencia a sensação de capacidade de sair delas… de ser mais “rápido” (bem entre aspas) ou não. que grande doideira… que grande maluquice ser mulher e se identificar tanto. as mãos que encostam sem serem convidadas. mas a cada nova escolha, um passo pra longe desse rolê todo. um dia de cada vez <3
Nossa mana, o trecho sobre o seu relacionamento me identifiquei tanto... No começo ele dizia que eu era vibe alta, hoje em dia eu perdi o meu brilho, estou apagada.
Concordo com cada palavra do seu texto. Quanto mais nos conhecemos, menos importante são esses julgamentos e críticas.