❤️ Amei!!! Eu adoro fazer isso desde que me lembro, desde menina pisciana, vendo uma cena e imaginando, e conforme fui crescendo, filosofando e refletindo sobre minha vida, sobre as relações, sobre nós humanes 😌❤️
Me lembrei de um dia em que estava na praia e chegou um casal, o homem surfista e a mulher super malhada de salto alto, um croped de manga comprida felpudo por cima do biquíni minúsculo. Aquilo foi tão impactante que todos os julgamentos que eu poderia ter feito sobre como ela estava vestida caíram por terra quando a seguinte reflexão me atravessou: ela é ela mesma. independente de qualquer coisa, ela se acha bonita assim e banca isso. Que massa!
me lembrou de quando vi um casal no aeroporto, MUITO empolgados, filmando a pista do avião, sem preocupação com entrar logo. sentaram na mesma fileira que eu(meu lugar é reservado na janela, desde que mundo é mundo - o centro do universo kkkk - mas tinha esquecido de fazer o checkin e sentei no corredor.. depois agradeci por isso) e como continuaram com videos e fotos, eu olhei pra ele, e com um sorriso enorme ele disse “Nunca voei antes” “é bonito neh”, e toda vez que nossos olhares se cruzavam (propositalmente, pois já nao fazia questao de fingir que eu nao estava animada tb, entao olhei varias vezes rs), ele voltava com alguma frase, eu respondia, tirei foto do corredor pra eles(e pra mim, pq tb amo voar), e foi lindo. E deixei meu recado “vcs não podem ficar assim com celular em sp 🥲tenham cuidado” (tristeza dos paulistanos)!!!
E isso foi possivel, pq nao fiquei com celular, nem com fone, nem sentei na janela
Me peguei ontem me perguntando sobre isso. Quais as permissões que eu não me dou para apenas viver o que eu quero sem todos esses poréns que a gente se impõe. Descobri falando comigo mesma que não me permito sentir na pele a satisfação do que eu conquisto ou que já tenho. Recebo e já fico pensando que falta algo a mais, ou que aquela sensação logo logo vai embora por x, y ou z. Sorte desse casal que só se joga na libertação de sentir tudo que tem em mãos hoje, celebra essas memórias de forma crua, sem se preocupar com o supérfluo da vida. Amei, Yna. Tava precisando dessa reflexão.
Me peguei no pulo pois assim como você (sempre crescida na praia) fico me importando demais com pequenezas que... olha, qual é o ponto? rsrsrs pra que, meu pai? adorei sua visão e ficarei com ela por um tempo também =)
❤️ Amei!!! Eu adoro fazer isso desde que me lembro, desde menina pisciana, vendo uma cena e imaginando, e conforme fui crescendo, filosofando e refletindo sobre minha vida, sobre as relações, sobre nós humanes 😌❤️
Me lembrei de um dia em que estava na praia e chegou um casal, o homem surfista e a mulher super malhada de salto alto, um croped de manga comprida felpudo por cima do biquíni minúsculo. Aquilo foi tão impactante que todos os julgamentos que eu poderia ter feito sobre como ela estava vestida caíram por terra quando a seguinte reflexão me atravessou: ela é ela mesma. independente de qualquer coisa, ela se acha bonita assim e banca isso. Que massa!
Super grata pela sua partilha, incrível! 🩷
me lembrou de quando vi um casal no aeroporto, MUITO empolgados, filmando a pista do avião, sem preocupação com entrar logo. sentaram na mesma fileira que eu(meu lugar é reservado na janela, desde que mundo é mundo - o centro do universo kkkk - mas tinha esquecido de fazer o checkin e sentei no corredor.. depois agradeci por isso) e como continuaram com videos e fotos, eu olhei pra ele, e com um sorriso enorme ele disse “Nunca voei antes” “é bonito neh”, e toda vez que nossos olhares se cruzavam (propositalmente, pois já nao fazia questao de fingir que eu nao estava animada tb, entao olhei varias vezes rs), ele voltava com alguma frase, eu respondia, tirei foto do corredor pra eles(e pra mim, pq tb amo voar), e foi lindo. E deixei meu recado “vcs não podem ficar assim com celular em sp 🥲tenham cuidado” (tristeza dos paulistanos)!!!
E isso foi possivel, pq nao fiquei com celular, nem com fone, nem sentei na janela
Me peguei ontem me perguntando sobre isso. Quais as permissões que eu não me dou para apenas viver o que eu quero sem todos esses poréns que a gente se impõe. Descobri falando comigo mesma que não me permito sentir na pele a satisfação do que eu conquisto ou que já tenho. Recebo e já fico pensando que falta algo a mais, ou que aquela sensação logo logo vai embora por x, y ou z. Sorte desse casal que só se joga na libertação de sentir tudo que tem em mãos hoje, celebra essas memórias de forma crua, sem se preocupar com o supérfluo da vida. Amei, Yna. Tava precisando dessa reflexão.
Me peguei no pulo pois assim como você (sempre crescida na praia) fico me importando demais com pequenezas que... olha, qual é o ponto? rsrsrs pra que, meu pai? adorei sua visão e ficarei com ela por um tempo também =)